Estudantes de medicina são suspeitos de contratarem ‘dublês’ para prova de vestibular.
Quatro jovens, atualmente estudantes de medicina, irão responder a
processo por fraudarem o vestibular do Centro Universitário de Patos de
Minas (Unipam), no Alto Paraíba.
De acordo com a Polícia Civil, eles contrataram “dublês” para realizarem as provas e conseguirem ingressar no curso. Os estudantes teriam pago entre R$ 20 mil e R$ 50 mil para que outros quatro homens participassem do processo seletivo.
Segundo a investigação, uma denúncia anônima levou representantes da Unipam a procurarem a polícia com a informação de que a prova, realizada no dia 18 de novembro de 2012, teria sido fraudada.
Foram identificados como suspeitos Danilo Barbosa Resende, de 18 anos; Marcos Lázaro Donato Barbosa, 23; Eduardo Bodanesi Fontana, 33; e Artur Queiroz de Oliveira, 28. Os jovens, que estão regularmente matriculados, foram intimados à prestarem depoimentos.
Com as provas em mãos, o delegado responsável pelo caso constatou que as letras dos estudantes eram bem diferentes das que constavam nas redações. Além disso, ele chegou a conversar com os suspeitos dobre o teor dos exames. O estudante, Danilo Barbosa, por exemplo, foi questionado sobre Delfim Neto e as palavras “iconográfico” e a “homo sapiens”, cujo conteúdo constava em sua prova de redação. Ele declarou que não conhecia Delfim Neto e não sabia o significado das duas palavras.
Os quatro estão em liberdade pois, segundo o delegado, são réus primários. Eles foram indiciados por falsidade ideológica, falsidade documental e estelionato. O inquérito foi entregue ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que levará a denúncia até a Justiça. Até o momento a instituição mantém os alunos na faculdade.
Os suspeitos de terem realizado as provas, utilizando carteiras de identidade falsas, ainda não foram identificados.
De acordo com a Polícia Civil, eles contrataram “dublês” para realizarem as provas e conseguirem ingressar no curso. Os estudantes teriam pago entre R$ 20 mil e R$ 50 mil para que outros quatro homens participassem do processo seletivo.
Segundo a investigação, uma denúncia anônima levou representantes da Unipam a procurarem a polícia com a informação de que a prova, realizada no dia 18 de novembro de 2012, teria sido fraudada.
Foram identificados como suspeitos Danilo Barbosa Resende, de 18 anos; Marcos Lázaro Donato Barbosa, 23; Eduardo Bodanesi Fontana, 33; e Artur Queiroz de Oliveira, 28. Os jovens, que estão regularmente matriculados, foram intimados à prestarem depoimentos.
Com as provas em mãos, o delegado responsável pelo caso constatou que as letras dos estudantes eram bem diferentes das que constavam nas redações. Além disso, ele chegou a conversar com os suspeitos dobre o teor dos exames. O estudante, Danilo Barbosa, por exemplo, foi questionado sobre Delfim Neto e as palavras “iconográfico” e a “homo sapiens”, cujo conteúdo constava em sua prova de redação. Ele declarou que não conhecia Delfim Neto e não sabia o significado das duas palavras.
Os quatro estão em liberdade pois, segundo o delegado, são réus primários. Eles foram indiciados por falsidade ideológica, falsidade documental e estelionato. O inquérito foi entregue ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que levará a denúncia até a Justiça. Até o momento a instituição mantém os alunos na faculdade.
Os suspeitos de terem realizado as provas, utilizando carteiras de identidade falsas, ainda não foram identificados.
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