Conheça os 6 experimentos mais macabros já realizados


Experimentos científicos estranhos não é nenhuma novidade no mundo acadêmico, mas você com certeza nunca viu nada como esses. Veja agora os 6 experimentos científicos mais macabros já realizado:

Somos assassinos em potencial

O pesquisador Stanley Milgram da Universidade de Yale fez uma experiência um tanto quanto perturbadora. Em 1964, ele fingiu que o teste era para determinar o efeito da punição no aprendizado. Ele chamou um grupo de pessoas e sorteou para determinar um aprendiz (que iria responder as perguntas) e um professor (que deveria castigar com choques a cada erro). Mas o sorteio foi forjado para ser escolhido um ator como o aprendiz. Conforme o aprendiz ia errando as perguntas, recebia uma carga elétrica.

Quando os choques chegavam a 150 volts, o ator chorava e gritava de dor. Os voluntários, aflitos, perguntavam o que deveriam fazer, mas os pesquisadores falavam pra continuar. 26 dos 40 voluntários obedeceram até os choques chegarem 450 volts. Alguns suavam e tremiam, outros riam histericamente – mas ninguém parou. E nenhum desistiu antes dos 300 volts.

O experimento provou que sob uma autoridade persuasiva, podemos nos tornar assassinos obedientes.

Assista ao vídeo abaixo que é uma experiência semelhante ao de Stanley Milgram:

O cão de duas cabeças

Como forma de provar a supremacia médica dos soviéticos na Guerra Fria, Vladimir Demikhov mostrou a jornalistas, em 1954, seu monstro: um cachorro de duas cabeças, ambas vivas e, na demonstração, até bebiam leite! O pesquisador enxertou a cabeça, ombros e duas pernas de um filhote em um pastor alemão. Calma, ele não parou por aí: Demikhov ainda fez mais 20 criaturas como essa em 15 anos, alegando que as experiências eram para se estudar transplantes de órgãos em humanos.

Assista:

A cabeça de cachorro que vivia sem um corpo

Em 1928, o também soviético Sergei Brukhonenko criou uma máquina que funcionava como um coração e pulmão, mantendo uma cabeça de um cachorro viva. A cabeça respondia a estímulos e até se alimentava (ou quase, já que a comida não tinha um “destino”). Teve até gente achando que era boa ideia ter a cabeça cortada e viver livre da preocupação com doenças, alimentação e vestimenta….claro que é uma ótima ideia, não?

Duvida? Veja a demonstração:

Prisão infernal

O professor de psicologia Philip Zimbardo pretendia fazer um experimento para tentar entender o porquê as prisões são locais tão violentos. Em 1971, ele criou uma no porão da Universidade de Stanford e convidou voluntários (com fichas limpas e saudáveis) para dividir o papel de presidiário e guarda.

Mas as condições se deterioraram a ponto de os voluntários com papel de preso fazerem rebeliões logo no primeiro dia e os com papel de guarda se tornarem extremamente sádicos e autoritários. A situação ficou tão tensa e intensa que o experimento foi interrompido logo no 6º dia, sendo que estava previsto para durar duas semanas.

O primeiro voluntário pirou em 36 horas, afirmando que sentia seu corpo queimar por dentro; outro teve erupções na pele causada por estresse excessivo. Até mesmo Zimbardo teve problemas. Começou a ter delírios e percebeu que tinha que parar quando decidiu chamar a polícia de verdade.

Transplante de cabeça de macaco

Não foram só os soviéticos que fizeram coisas absurdas como cães de duas cabeças, é claro que os americanos não iam deixar isso barato. Em 1970, o médico cirurgião Robert White realizou o primeiro transplante de cabeça de macaco no mundo.

É isso mesmo. Apesar de o macaco sobreviver por somente um dia e meio, o médico afirmava que tal procedimento poderia ser feito com pessoas que sofriam de paralisia. Que tal ser a cobaia?

Assista:


Cadáver dançante


O professor italiano Luigi Galvani descobriu, em 1780, que impulsos elétricos são capazes de mover membros de um sapo morte. Que tal fazer o mesmo com seres humanos? O sobrinho do italiano, Giovanni Aldini, conseguiu a resposta, viajando com a demonstração pela Europa.

Em 1803 ele fez sua apresentação mais famosa usando o corpo do assassino executado George Forster. Primeiro, aplicou correntes elétricas no rosto que se contorceu numa expressão de dor e abriu um olho.

Após isso, Aldini colocou fios presos na orelha e no reto e ao aplicar as correntes elétricas, o cadáver começou a fazer uma dança macabra, chutando e socando o ar. Outros cientistas fizeram o mesmo com a intenção de ressuscitar mortos, sem sucesso (é obvio). Só o alemão Carl August Weinhold que conseguiu fazer o coração de gatinhos decapitados voltar a bater por uns instantes.

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