O Experimento Filadélfia
Diz a lenda que em 1943 um experimento militar fez o destróier USS Eldridge desaparecer, se teletransportar em um local centenas de quilômetros distante e voltar, além de viajar 40 anos para o futuro e voltar! Venha conhecer um dos maiores mitos de século XX: O Experimento Filadélfia.
Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA e os aliados perdiam muitos navios para os U-BOATs (submarinos) alemães. Estavam levando uma surra e isso estava prejudicando-os, pois muitos soldados, alimentos e principalmente materiais bélicos eram transportados de barcos dos EUA e Canadá para a Europa. Bombas magnéticas nazistas também estavam dizimando as embarcações dos aliados. Os ingleses tiveram algum sucesso em neutralizar as bombas magnéticas, mas os UBOATs alemães eram um problema a ser resolvido. Assim, a marinha americana cria uma operação secreta em 1943 chamada Projeto Rainbow (Projeto Arco-íris), com um objetivo bem simples: tornar os navios invisíveis aos radares inimigos. Veja bem, a radares, não visualmente. Uma das mentes que estavam por trás do projeto Rainbow era ninguém menos que Albert Einstein.
Na tentativa de ficar invisíveis aos radares inimigos, segundo a lenda, os pesquisadores do projeto usaram a Teoria de Campo Unificada, que é um tipo de teoria de campo que permite que todas as forças fundamentais entre partículas elementares sejam descritas em termos de um único campo. Não há ainda nenhuma teoria do campo unificado aceita, e este assunto permanece como um campo aberto para pesquisa. O termo foi criado por Albert Einstein que tentou unificar a teoria da relatividade geral com o eletromagnetismo.
Nos estaleiros navais da Filadélfia equiparam o destróier de escolta DE-173 Eldridge com um potente gerador e os testes começaram, tendo seu ápice no dia 28 de Outubro de 1943. Neste dia, o destróier simplesmente sumiu dos radares, da visão, se teletransportou para base naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância e viajou no tempo, ficando alguns momentos no ano de 1983. Só isso!
Sugiro assistir este pequeno vídeo de 6 minutos antes de continuar.
Durante a 2ª Guerra Mundial, os EUA e os aliados perdiam muitos navios para os U-BOATs (submarinos) alemães. Estavam levando uma surra e isso estava prejudicando-os, pois muitos soldados, alimentos e principalmente materiais bélicos eram transportados de barcos dos EUA e Canadá para a Europa. Bombas magnéticas nazistas também estavam dizimando as embarcações dos aliados. Os ingleses tiveram algum sucesso em neutralizar as bombas magnéticas, mas os UBOATs alemães eram um problema a ser resolvido. Assim, a marinha americana cria uma operação secreta em 1943 chamada Projeto Rainbow (Projeto Arco-íris), com um objetivo bem simples: tornar os navios invisíveis aos radares inimigos. Veja bem, a radares, não visualmente. Uma das mentes que estavam por trás do projeto Rainbow era ninguém menos que Albert Einstein.
Na tentativa de ficar invisíveis aos radares inimigos, segundo a lenda, os pesquisadores do projeto usaram a Teoria de Campo Unificada, que é um tipo de teoria de campo que permite que todas as forças fundamentais entre partículas elementares sejam descritas em termos de um único campo. Não há ainda nenhuma teoria do campo unificado aceita, e este assunto permanece como um campo aberto para pesquisa. O termo foi criado por Albert Einstein que tentou unificar a teoria da relatividade geral com o eletromagnetismo.
Nos estaleiros navais da Filadélfia equiparam o destróier de escolta DE-173 Eldridge com um potente gerador e os testes começaram, tendo seu ápice no dia 28 de Outubro de 1943. Neste dia, o destróier simplesmente sumiu dos radares, da visão, se teletransportou para base naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância e viajou no tempo, ficando alguns momentos no ano de 1983. Só isso!
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