Já viu o estrago que uma explosão nuclear subterrânea pode fazer?
Com toda a certeza do mundo, nenhum de vocês nunca viu um teste nuclear pessoalmente, certo? Uma explosão nuclear de teste é uma experiência que envolve a detonação de uma arma nuclear, com o objetivo de testar a arma em si (verificar se a arma vai funcionar ou estudar como ela funciona) ou para estudar os efeitos da arma (como a arma se comporta sob condições diversas, e como as estruturas se comportam quando são submetidas a arma). Leia também a nossa matéria sobre os indícios de que a 3º Guerra Mundial pode começar a qualquer momento.
Os testes de armas nucleares normalmente são classificadas como “atmosféricos” (na atmosfera ou acima desta), subterrâneos ou subaquáticos. Dessas três maneiras de testar uma bomba, os testes subterrâneos, levados a cabo em profundas minas, são os que trazem menos riscos de saúde em termos de cinza nuclear. Os testes atmosféricos, que entram em contato com o solo ou com outros materiais apresentam ricos mais elevados.
O primeiro teste nuclear foi realizado nos EUA no dia 16 de julho de 1945, durante o Projeto Manhattan, tendo recebido o nome de Trinity, e depois disso várias nações vem tentando obter sucesso em testes nucleares. A Coreia do Norte agora diz que recentemente fez testes com sucesso de bombas de hidrogênio, que pode fazer uma destruição em massa tão grande como uma explosão nuclear. Conheça também a nossa matéria sobre um físico americano que afirma que uma bomba nuclear aniquilou a civilização de Marte.
A bomba atômica é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear, e por isso também é denominada nuclear. Uma bomba dessas tem uma força imensa, capaz de destruir totalmente uma cidade. Só existem duas situações nas quais bombas atômicas foram utilizadas e causaram grandes estragos. As bombas foram lançadas durante a Segunda Guerra Mundial, ambas pelos Estados Unidos contra o Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. O poder de destruição das bombas foi realmente grande, causando cerca de 200 mil mortes.
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