12 CURIOSIDADES SOBRE A VIDA E A OBRA DE AUGUSTE RODIN
O nome verdadeiro do escultor francês Auguste Rodin era François-Auguste-René Rodin.
Rodin nasceu na cidade de Paris em 1 840 e faleceu em Meudon em 1 917, uma cidade próxima à capital francesa.
Antes de ser tornar um escultor conhecido, Rodin chegou a ganhar a vida como ornamentista de empresa de decoração.
As esculturas de Rodin causaram rejeição do público em praticamente todas as primeiras exposições. O reconhecimento só começou a se tornar palpável a partir de 1 900, ou seja, 36 depois que ele exibiu pela primeira vez uma obra no Salon de Paris.
A falta de reconhecimento fez com que o escultor tivesse um colapso nervoso e procurasse um monastério para se recuperar. Aliás, foi um padre amigo que convenceu o escultor a esquecer a vocação religiosa e se dedicasse àquilo que ele tinha mais talento: a escultura.
A primeira versão da obra O Pensador – sem dúvida, a mais famosa do gênio francês – não era propriamente uma escultura, mas parte de um pórtico intitulado As Portas do Inferno. A grande inspiração para essa obra foi o livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri.
Embora tenha tomado 40 anos de trabalho de Rodin, o pórtico As Portas do Inferno nunca ficou pronto. Em compensação, ele serviu de inspiração para diversas obras, entre as quais O Pensador.
O Pensador foi inicialmente chamado de O Poeta. A grande inspiração de Rodin para criar essa escultura foi o poeta italiano Dante Alighieri.
O primeiro molde da obra ficou pronto em 1 880, mas a escultura propriamente dita, feita em bronze, só foi finalizada em 1 904.
Quem batizou a obra não foi o escultor, mas o fundidores do bronze, que viram nela uma semelhança com Il Pensiero, uma escultura de Michelângelo.
Existem pelo menos 28 cópias de O Pensador espalhadas pelo mundo, a maioria em locais públicos.
Rodin teve uma relação duradouro com a escultora Camille Claudel. O romance durou 15 anos, só terminando quando ele resolveu unir-se a um antigo amor: Rose Beuret, uma mulher mais velha do que ele. Sentindo abandonada e sobretudo usada, Camille se voltou contra Rodin. O antigo amos transformou-se em inimigo. Camille se fechou para os amigos e viveu reclusa em seu ateliê. Num acesso de loucura, destruiu quase tudo o que lembrava o antigo parceiro. Camille foi internada numa instituição psiquiátrica, onde permaneceu até o final da vida.
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